sábado, 20 de novembro de 2021

Réquiem para Masha violinista; Réquiem para uma quase desconhecida, Maria ucraniana.

 

Réquiem para Masha violinista

Réquiem para uma quase desconhecida, Maria ucraniana.

Texto e imagem por José Eduardo de Oliveira*

 


Maria tocando no Bar Na Terra – 19 de outubro de 2017

 

A cruel realidade

 

Hoje não bastasse um dia nublado e sufocante, no meio da tarde, pelo WhatsApp, uma triste notícia: a morte de Masha Serebriakova. Que conheci como Maria violinista.

 

Maria além de violinista e capoeirista era eximia ciclista, como tudo que fazia. Mas como naquela música antiga, o destino foi cruel e traiçoeiro e foi exatamente o ciclismo, a causa de sua morte, num acidente em uma rodovia, que lhe causou a morte em Belo Horizonte no dia 17 de novembro de 2021.

 

Maria era para mim uma quase desconhecida. Não sei quando nasceu, em que cidade nasceu, quem foram seus pais ou se tinha outros parentes. Sei que era ucraniana.

 

Mas o que importa para mim agora é essa cruel realidade: ela morreu. Mas como escreveu Nicolas Guillén, “Los grandes muertos son imortales: no mueren nunca.” E também, João Guimarães Rosa: “As pessoas não morrem, ficam encantadas.”. Maria, tornou-se agora imortal e encantada.

 

Antes de continuar com esse pranto, isso mesmo, é um pranto. Quero deixar aqui o trecho de um depoimento que o músico patense, Marcelo Martins, deixou para o baterista Fabiano Brandão, que repassou para meu filho Caio, sobre o profissionalismo de Maria: “Duas coisas impressionantes, sobre a Maria, primeiro, a afinação, nunca vi uma pessoa tocar violino afinado daquele tanto, e outra coisa que para mim é até mais impressionante que a afinação dela, é a questão do feeling, e como ela se adaptava em vários estilos...”.

 

E também, que até a sua morte, fiquei sabendo hoje, que ela fazia parte da Orquestra 415 de Música Antiga de Belo Horizonte, onde apenas virtuoses podem participar. Inclusive onde, o músico patense Leo Von Barbarosa é um dos integrantes.

 

O conhecimento de Maria

 

Maria, para mim sempre foi uma quase desconhecida. E um mistério. Mas ao mesmo tempo, quando a conheci ou quase conheci, de imediato, foi como se nos conhecêssemos há muito tempo. Talvez eu fizesse ela se recordar de algum velho mujique dos livros que ela leu ou viu nas paisagens de sua terra...

 

O conhecimento de alguém é uma coisa desconhecida. Lembro-me de um fragmento do poema de Murilo Mendes, “O Rato de a Comunidade”: “O rato apareceu/ num ângulo da sala./Um homem e uma mulher,/Apareceram também,/...?Que sabe esse rato de mim./E esse homem e essa mulher/Sabem pouco mais que o rato.” Então o que é conhecer alguém?

 

Pelo pouco que convivi com ela, não precisava saber nada dela, precisava apenas conhecer. E foi o que fiz.

 

Ao acaso, em uma praça do Bairro Sobradinho encontrei com uma conhecida de longa data, que nunca tinha trocado com ela mais que uma ou duas palavras, Janete Porto. E como tinha um bar, ela foi lanchar e eu fui beber e fomos conversar.

 

Do nada e sorrateiramente, surgiu Maria.

 

Fomos apresentados.

 

Ela pediu uma bebida que não me lembro qual era. E todos começamos a beber e conversar. Até o bar fechar.

 

Nisso fiquei sabendo que ela era ucraniana, violinista e que às quartas-feiras, se apresentava no Bar Na Terra, do Rogério. Fiquei sabendo também que havia morado em outros países.

 

Não deu outra. Curioso. Em uma quarta-feira fui conferir. Fui sozinho.

 

Aliás, naquele bar, muitos músicos patenses se apresentaram lá. Um dos bares mais originais da cidade, senão o mais original. Que hoje não se encontra mais lá, mudou de lugar.

 

Um fato curioso, chovia, como hoje, na noite em que estive lá, e patense paradoxalmente não gosta de chuva e não gosta de sair em noite chuvosa e ela praticamente fez sua apresentação para mim.

 

Pela primeira vez também, ouvi um violino solo, e fiquei extasiado.

 

Conhecendo Maria

 

Tudo em Maria era fascinante. Talvez porque ela fosse estrangeira. Talvez. Mas não só isso.

 

Naquele dia, no buteco da praça, acho, que pela primeira vez conversei com duas mulheres, se é que posso dizer assim, das mais inteligentes e sábias das tantas que conheci. Sabiam de tudo. Depois conversei com ela antes da apresentação e não me lembro onde mais.

 

Mas Maria sabia mais, eu acho. Principalmente, uma coisa que eu não sabia muito, mas que gostava: literatura em geral, mas russa em particular.

 

Que viagem! Conversar com uma quase russa sobre literatura russa. Admirável demais, e o sotaque?

 

Conversar com aquela jovem ucraniana era como se fosse o filme de A. Rublev, de A.Tarkovsky, suas palavras tinham um gosto telúrico e o som de música do povo.

 

Falamos um pouco é claro, de alguns escritores, como L. Tostoi, F. Dostoiévski, I. Turguéniev, M. Gorki e N. Gógol, autor de Almas Mortas, que eu me lembre. Aliás, este último, eu tinha um exemplar repetido que ela queria, porque havia lido em russo e levei para ela. Comentamos também sobre S. Lem, autor de Solaris, que não era russo. Livro terrível, no bom sentido.

 

Em algum momento, ela perguntou se eu já havia lido, um livro de Ken Kesey, “One Flew Over the Cuckoo's Nest”, que foi filmado como “Um estranho no ninho”, dirigido por Milos Forman?

 

Eu disse que não li o livro, mas o filme era muito bom. Então ela me disse que foi um dos melhores livros de toda sua vida. Eu disse que ia procurar o livro, mas até hoje não li.

 

Será que ela se sentia uma estranha no ninho? Mas todos que eu conheci e que a conhecera a amaram. Não é, Soraia?

 

Em algum momento, e apenas uma vez, tinha de dar uma bobeira, mais grave que as outras que já tinha dado.

 

Perguntei sobre a Rússia. A Rússia “socialista”!

 

Maria, pela primeira vez, mudou o semblante, e sua calma transformou-se em alguma coisa que não sei descrever. Vinda de seu interior. Depois ela se acalmou.

 

Acho que estava empolgado, com suas descrições dos russos, os escritores, e seus personagens. Só que a maioria eram de antes da União Soviética, antes de Stalin e os que vieram depois e oprimiram e cometeram e ainda comentem genocídios em todos os seus vizinhos, e o mais pisoteado é a Ucrânia, a amada terra de Maria. A terra de quem está exilado...

 

E ainda ontem mesmo a Rússia ameaçou invadir a Ucrânia.

 

Maria nos deixou, sabendo disso, em seu coração e em sua mente sensível.

 

Adeus?

 

Depois não vi mais Maria. E nem sabia dela até hoje. E dessa forma...

 

Dizem que quando morre um santo ou uma santa, vão para o Céu e lá anjos músicos os aguardam com uma orquestra dando as boas-vindas.

 

Para onde Maria for, anjos estarão esperando com um concerto, se não celestial pelo menos, sublime.

 

Não entendo de música. Mas acho que a vida de Maria foi uma sonata, composta e regida e executada por ela mesma. Uma breve, muito breve sonata de um só instrumento, afinadíssimo.

 

Nossa existência ficou um pouco melhor com a sua música e a sua curta presença entre nós, entretanto, nossa tristeza aumentou com a sua partida.

 

Mas...

 

José Eduardo de Oliveira é licenciado em História pela Universidade Federal de Ouro Preto – foto e texto.

 

* Masha Serebriakova, ou simplesmente Maria, a violinista ucraniana que por uns pares de anos se apresentou em solo patense em bares, casamentos e eventos, nos deixou em decorrência de um trágico acidente de bicicleta, meio de transporte do qual ela adorava. Exímia e perfeccionista com o instrumento de arco, Masha nasceu em Donersk na Ucrânia e se aperfeiçoou no violino ao passar pela Kiev National University Culture and Art, pela Universidade de Estudos Estrangeiros em Seul, na Coreia do Sul, pela Universidade Estatal de Moscou na Rússia, dentre outros lugares pelo mundo afora. Mudou-se para o Brasil em 2014, para uma imersão na capoeira, luta pela qual nutria apreço e não mais voltou para o país de origem, devido a conflitos e guerras. Fez o nome em inúmeras apresentações em Patos de Minas e se mudou para Belo Horizonte, onde desde 2019, integrava a Orquestra 415 de Música Antiga, um grupo dedicado a reproduzir fielmente a música barroca. Faleceu tragicamente em decorrência de um acidente envolvendo um ônibus quando andava de bicicleta na última quarta-feira (17). Acima, um depoimento de José Eduardo sobre o breve contato que teve com Masha Serebriakova, no ano de 2017.

PUBLICADO EM:

https://www.jornaldepatos.com.br/2021/11/requiem-para-macha-violinista.html

 Almas Mortas de Gogol, no Na Terra...todos somos almas vivas...


domingo, 17 de outubro de 2021

GÊNERO, FEMINISMOS, LGBT, RAÇA - BIBLIOGRAFIA BÁSICA

#GÊNERO, FEMINISMOS, LGBT, RAÇA - BIBLIOGRAFIA BÁSICA –setembro/23

 

A CRISE DA FAMÍLIA e o futuro das relações entre os sexos. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1971.

ABDULALI, Sohaila. Do que estamos falando quando falamos de estupro. São Paulo: Vestígio, 2019.

ABELSON, Edward. A vida sexual e afetiva dos gênios. Rio de Janeiro: Editora Rosa dos Ventos, 1995.

ADICHIE, Chimamanda Ngozi. Meio sol amarelo. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.

ADICHIE, Chimamanda Ngozi. Notas sobre o luto. São Paulo: Companhia das Letras, 2021.

ADICHIE, Chimamanda Ngozi. O perigo de uma história única. São Paulo: Companhia das Letras, 2019.

ADICHIE, Chimamanda Ngozi. Para educar crianças feministas; um manifesto. São Paulo: Companhia das Letras, 2017.

ADICHIE, Chimamanda Ngozi. Sejamos todos feministas. São Paulo: Companhia das Letras, 2017

AKOTIRENE, Carla. Interseccionalidade. São Paulo: Sueli Carneiro-Pólen, 2019.

ALCOTT, Louisa May. Mulherzinhas. São Paulo: Folha de S. Paulo, 2017.

ALMEIDA, Mariléa de. Devir quilomba : antirracismo, afeto e política nas práticas

ALMEIDA, Carol. Podemos deixar o assunto para lá? A resposta é não. In: Pernambuco. N. 158, abril de 2019. P. 12-5

ALMEIDA, Silvio Luiz de. Racismo estrutural. São Paulo: Pólen, 2019.

ALVES, Branca Moreira; PITANGUY, Jaqueline. O que é feminismo. São Paulo: Brasiliense, 1985.

AMENO, Agenita. A função social dos amantes; na preservação do casamento monogâmico. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.

ANDRADE, Mário de. Frederico Paciência. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1978.

ANDREAS-SALOMÉ, Lou. Minha vida. São Paulo: Brasiliense, 1985.

ANGELOU, Maya. Eu sei por que o pássaro canta na gaiola. Bauru: Astral Cultural, 2018

ANGELOU, Maya. Não trocaria minha vida por nada. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2023.

ANGELOU, Maya. Poesia completa. Bauru: Astral Cultural, 2020.

ANZALDÚA, Gloria. Borderlandes/La frontera : La nueva mestiza. Madrid: Capitan Swing Libros,  sd. [pdf]

ANZALDÚA, Gloria. Miedo a volver a casa: homofobia. In: JIMÉNEZ, Rafael M. Mérida (Org.) Manifiestos gays, lesbianos y queer; testimonios de uma lucha (1969-1994). Barcelona: Icaria, 2009, p. 207-8 [pdf]

ANZALDÚA, Gloria. Queer(izar) a escritora – loca, escritora y chicana. [pdf]

AQUINO, Felipe Rinaldo Queiroz de. Você sabe o que é ideologia de gênero? 3.ed.  Lorena: Cleofas,  2021.

ARAÚJO, Emanuel. O teatro dos vícios. 2. ed. Rio de Janeiro: Objetiva,  1997.

ARC, Stéphanie. As lésbicas; mitos e verdades. São Paulo: GLS, 2009.

ARENDT, Hannah. O conceito de amor em Santo Agostinho. Lisboa: Instituto Piaget, 1997.

ARIÈS, Philippe;  BÉJIN, André. (Orgs.) Sexualidades ocidentais. 2. ed. São Paulo: Brasiliense,  1986.

ARISTÓFANES. Lisístrata; As nuvens. São Paulo: Abril Cultural, 1977.

ARRUZZA, Cinzia; BHATTACHARYA, Tithi; FRASER, Nancy. Feminismo para os 99% um manifesto. São Paulo: Boitempo, 2019.

ATWOOD, Margaret. A Odisseia de Penélope. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.

ATWOOD, Margaret. A vida antes do homem. Rio de Janeiro: Rocco, 2005.

ATWOOD, Margaret. O conto da Aia. Rio de Janeiro: Rocco, 2017.

AZEREDO, Sandra. Teoria feminista. As (des) construções dos conceitos pelas mulheres. In: Preconceito contra a “mulher”: diferença, poemas e corpos. [pdf]

BACHOFEN, J. J. El Matriarcado. Madrid: Ediciones Akal, 1987. [1861] – [PDF]

BADINTER, Elisabeth (Org.) Palavras de homens (1790-1793). Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1991. [CF]

BADINTER, Elisabeth. Rumo equivocado; o feminismo e alguns destinos. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005. [CF]

BAILEY, Mark; HEMINGWAY, Edward. Guia de drinques dos grandes escritores americanos. Rio de Janeiro: Zahar, 2009.

BALDWIN, James. Giovanni. São Paulo: Abril Cultural, 1981.

BALDWIN, James. Numa terra estranha. São Paulo: Círculo do Livro, sd.

BALZAC, Honoré de. Fisiologia do casamento; Pequenas misérias da vida conjugal. In: Obras escolhidas. Porto Alegre: Editora Globo, 1955. V. VIII

BARBO, Daniel.  Eros político. In: Revista de História da Biblioteca Nacional. Ano 10 / no 119, agosto 2015, pág. 16-8.

BARBOSA, Paulo Corrêa. Nísia Floresta uma mulher à frente de seu tempo. Brasília: Mercado Cultural, 2006.

BARCELA, Laura; LOPES, Fernanda. Lute como uma garota; 60 feministas que mudaram o mundo. São Paulo: Cultrix, 2018

BARRETO, Raquel. A escrita de si como forma de ativismo. In: Pernambuco. N. 158, abril de 2019. P. 12-5

BARROSO, Maria do Sameiro. A glória das mulheres dos cabelos ondulados; algumas reflexões sobre a História das mulheres na Antiguidade. Charleston-USA: Maria do Sameiro Barroso, 2017.

BAUMAN, Zygmunt. Amor líquido; sobre a fragilidade dos laços humanos. Rio de Janeiro: Zahar, 2004.

BEARD, Mary. Mulheres e poder: um manifesto. São Paulo: Planeta do Brasil, 2018.

BEAUVOIR, Simone de. A mulher desiludida. São Paulo: Biblioteca Folha,  2003.

BEAUVOIR, Simone de. Deve-se queimar Sade?  In: SADE, Marquês de. Novelas. São Paulo: Difusão Europeia do Livro, 1961.

BEAUVOIR, Simone de. Memórias de uma moça bem-comportada. 5.ed. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira,  2017.

BEAUVOIR, Simone de. O segundo sexo. 3.ed. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira,  2016. 2 v.

BEAUVOIR, Simone de. Sob o signo da História. São Paulo: Difusão Europeia do Livro, 1965.  2v.

BECHDEL, Alison. Fun Home; uma tragicomédia em família. São Paulo: Todavia, 2018.

BECHDEL, Alison. Perigosas sapatas. São Paulo: Todavia, 2021.

BECKER, Clara. Como mudar de sexo. In:  Piaui 43. Abril, 2010. p. 36-42.

BENTO, Berenice. O que é transexualidade. São Paulo: Editora Brasiliense, 2008. [KINDLE]

BERTH,  Joice. Empoderamento. São Paulo: Pólen, 2019.

BIMBI, Bruno. O fim do armário; lésbicas, gays, bissexuais e trans no século XXI. Rio de Janeiro: Garamond, 2017.

BIROLI, Flávia. Gênero e desigualdades; limites da democracia no Brasil. São Paulo: Boitempo, 2018.

BISHOP, Elizabeth. Brasil. México:  Biblioteca Universal Life, 1962.

BISHOP, Elizabeth. Esforços de afeto e outras histórias. Tradução Paulo Henrique Britto.  São Paulo: Companhia das Letras, 1996.

BISHOP, Elizabeth. Poemas do Brasil. Seleção, introdução e tradução de Paulo Henrique Britto. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.

BISHOP, Elizabeth. Poemas escolhidos. Seleção, introdução e tradução de Paulo Henrique Britto. São Paulo: Companhia das Letras, 2012.

BISHOP, Elizabeth. Uma arte; as cartas de Elizabeth Bishop. Tradução Paulo Henrique Britto. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.

BLANC, Claudio. Uma breve história do sexo; fatos e curiosidades sobre sexo e sexualidade mais interessantes de todas as eras. São Paulo: Gaia, 2010.

BOONS, Marie-Claire. Mulheres-homens; ensaios psicanalíticos sobre a diferença sexual. Rio de Janeiro: Relumé-Dumará, 1992.

BORGES, Juliana. Encarceramento em massa. São Paulo: Editora Jandaíra, 2020.

BOURDIEU, Pierre. A dominação masculina; a condição feminina e a violência simbólica. 6.ed. Rio de Janeiro: BestBolso, 2018.

BREEN, Marta; JORDAHL, Jenny. Mulheres na luta; 150 anos em busca de liberdade, igualdade e sororidade. São Paulo: Seguinte, 2019.

BRETON, André. Arcano 17. São Paulo: Brasiliense, 1986.

BRETON, André. Nadja. São Paulo: Cosac Naify, 2007.

BRONTÉ, Emily. O morro dos ventos uivantes. São Paulo: Abril, 2010.

BROWN, Rita Mae. Viva Sapata. Rio de Janeiro: Record, 1973 [Rubyfruit Jungle]

BUTLER, Judith. A reivindicação de Antígona; o parentesco entre vida e a morte. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2022.

BUTLER, Judith. Problemas de gênero; feminismo e subversão da identidade. 15.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2017.

BYRON, Lord. As trevas e outros poemas. São Paulo: Saraiva, 2007.

BYRON, Lord. Manfredo. São Paulo: Clepsidra, 2019.

BYRON, Lord. Obras escogidas. Montevideo: El Ateneo, 1957.

CAMPAGNOLO, Ana Caroline. Feminismo: perversão e subversão. Campinas: Vide Editorial, 2019. [CF]

CAMPBELL, Joseph  et al. Todos os nomes da Deusa. Rio de Janeiro: Editora Rosa dos Tempos, 1997. [PDF]

CAMPBELL, Joseph. Deusa; os mistérios do divino feminino. São Paulo: Palas  Athena,  2015.

CAMPBELL, Joseph. O herói de mil faces. Cultrix/Pensamento. PDF

CAMPBELL, Joseph. O poder do mito. São Paulo: Palas  Athena,  1990. PDF

CAMPBELL, Joseph. Os Misteriosos números da deusa. In: CAMPBELL, Joseph  et al. Todos os nomes da Deusa. Rio de Janeiro: Editora Rosa dos Tempos, 1997. [PDF]

CAPRIO, Frank S. Homossexualidade feminina. São Paulo: IBRASA, 1960. 

CAMPBELL, Joseph  et al. Todos os nomes da Deusa. Rio de Janeiro: Editora Rosa dos Tempos, 1997. [PDF]  

CARDOSO, Fernando Luiz. O que é Orientação sexual. São Paulo: Brasiliense, 1996.

CARNEIRO, Sueli. Dispositivo de racialidade : a construção do outro como não ser como fundamento do ser. Rio de Janeiro: Zahar, 2023.

CARNEIRO, Sueli. Mulheres em movimento: contribuições do feminismo negro. In: HOLLANDA, Heloisa Buarque (Org.). Pensamento feminista brasileiro: formação e contexto. Rio de Janeiro: Bazar do tempo, 2019. P. 271-89.

CARNEIRO, Sueli. Racismo, sexismo e desigualdade no Brasil Racial. São Paulo: Selo Negro Edições, 2011.

CARNEIRO, Sueli. Uma guerreira contra o racismo; entrevista concedida a Marina Amaral et al. In: Caros Amigos. Ano III,  N. 35,  fevereiro 2000. P. 24-29.

CAROS AMIGOS Especial: A era da mulher, conquistas e desafios. Ano XV, número 55, março 2012.

CASSORLA, Roosevelt M. S. O que é suicídio. São Paulo: Brasiliense, 1985.

CESAR, Ana Cristina. Poética. São Paulo: Companhia das Letras, 2013.

CHAKIAN, Silvia. A história dos direitos das mulheres. In: Marie Claire. Julho de 2019,  N. 340, p. 70

CHESLER, Phyllis; GOODMAN, Emily Jane. Women, Money & Power. New York: Bantam Books, 1976.

CLARKE, Cheriyl. Lesbianismo: um acto de resistencia. In: MORAGA, Cherrie; CASTILLO, Ana. Esta puente, mi espalda: voces de las tercermundistas em los Estados Unidos. São Francisco: ISM press, 1988. P. 98-107. [PDF]                   

COATES, Ta-Nehisi. Entre o mundo e eu. Rio de Janeiro: Objetiva, 2015.

COJEAN, Annick. O harem de Kadafi. Rio de Janeiro: Verus, 2012.

COLE, Babette. Mamãe botou um ovo. 6.ed. São Paulo: Ática, 1997.

COLETTE, Gabrielle S. A vagabunda. 2.ed. São Paulo: Abril Cultural, 1971.

COLLING, Leandro (Org.) Stonewall 40 + o que no Brasil? Salvador: EDUFBA, 2011.

COLLINS, Patrícia Hill. Inéditos. In: Pernambuco. N. 160, janeiro de 2019. P. 26-7

COLLINS, Patrícia Hill. Pensamento feminista negro. São Paulo: Boitempo, 2018. 

COLLINS, Patrícia Hill. Pensamento feminista negro: a situação da mulher negra. In: HOLLANDA, Heloisa Buarque (Org.). Pensamento feminista: conceitos fundamentais. Rio de Janeiro: Bazar do tempo, 2019. P. 271-310.

CONDORCET. Sobre a admissão do direito de cidadania às mulheres (1790); Ao corpo eleitoral, contra a escravidão dos negros (1790). In: Escritos político-constitucionais. Campinas: UNICAMP, 2013

CONELL, Robert. Políticas da masculinidade. In: Educação & Realidade. 20 (2) jul./dez. 1995, p. 185-2006.

CONRAD, Joseph. Coração das trevas. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.

CONRAD, Joseph. Coração das trevas. São Paulo: Editora Ubu, 2019.

CONRAD, Joseph. O coração das trevas. São Paulo: Brasiliense, 1984.

CONRAD, Joseph. O coração das trevas. Porto Alegre: L&PM, 2002.

CONRAD, Joseph. O coração das trevas. 2.ed.São Paulo: Iluminuras, 2004.

CONRAD, Joseph. O coração das trevas. São Paulo: Landmark, 2011.

CONRAD, Joseph. O coração das trevas. São Paulo: Veneta, 2014. Novela  gráfica.

CONRAD, Joseph. O coração das trevas. São Paulo: Folha de S. Paulo, 2016.

COOPER, David. Psiquiatria e antipsiquiatria. São Paulo: Perspectiva, 1967.

CORNETT, Jean-Luc; BALTHAZAR, Flore. Frida Kahlo: para que preciso de pés quanto tenho asas para voar? São Paulo: Memo, 2016.

CORTEZ, Natacha et al. Batalhão feminista. In: Marie Claire. Janeiro de 2019, p. 48-51 

CORTEZ, Natacha. Bruna Linzmeyer: livre sim. In: Marie Claire. Janeiro de 2019, p. 34-9.

CORTEZ, Natacha. Entre liberdade e o fardo; qual o motivo que em pleno 2021, ainda não existir uma pílula masculina? In: Marie Claire. Junho/Julho de 2021, p. 86-91 

CORTEZ, Natacha. Onde estão os bissexuais? In: Marie Claire. Fevereiro de 2020, p. 24-7 

COSTA, Albertina de Oliveira; BRUSCHINI, Cristina. (Orgs.).  Rebeldia e submissão; estudos sobre a condição feminina. São Paulo: Vértice, 1989.

COUTO, Jo Geraldo. Breton. São Paulo: Brasiliense, 1984.

CROIX, Sybille Titeux de la; AMEZIANE, Amazing. Miss Davis. Rio de Janeiro: Agir, 2020.

DAHÁS, Nashla.  Entrevista Maria Rita Kehl. In: Revista de História da Biblioteca Nacional. Ano 10 / no 119, agosto 2015, pág. 39.

DAVIS, Angela. A liberdade é uma luta constante. São Paulo: Boitempo, 2018.

DAVIS, Angela. Estarão as prisões obsoletas? Rio de Janeiro: Difel, 2018.

DAVIS, Angela. Mulheres, raça e classe. São Paulo: Boitempo, 2016.

DAVIS, Angela. Uma autobiografia. São Paulo: Boitempo, 2019.

DEAN, Michelle. Afiadas; as mulheres que fizeram da opinião uma arte. São Paulo: Todavia, 2018.

DEFOE, Daniel. Moll Flanders. São Paulo: Editora Nova Cultural, 1987.

DEL PRIORE, Mary. (Org.). História das mulheres no Brasil. 6.ed São Paulo: Contexto,  2002.

DEL PRIORE, Mary. (Org.). Histórias íntimas; sexualidade e erotismo na história do Brasil. São Paulo: Planeta,  2011.

DEL PRIORE, Mary. História das mulheres: as vozes do silêncio. In: FREITAS, Marcos Cezar de  (Org.). Historiografia brasileira em perspectiva. 6.ed São Paulo: Contexto,  1998. P. 217-35

DEL PRIORE, Mary. Sobreviventes e guerreiras; uma breve história da mulher no Brasil de 1500 a 2000. São Paulo: Planeta,  2011.

DEODORO, Paola. Sempre fui a única negra na sala. In: Marie Claire. Janeiro de 2019, p. 30-3  

DESPENTES, Virginie. Teoria King Kong. São Paulo: n-1 edições, 2016.

DEVEREAUX, Georges. Mulher e mito. Campinas: Papirus, 1990.

DEVULSKY, Alessandra. Colorismo. São Paulo: Jandaíra,  2021.

DIANGELO, Robin. Não basta não ser racista: sejamos antirracistas. São Paulo: Faro Editorial, 2018.

DICKINSON,  Emily. Não sou ninguém; poemas. Campinas: Editora Unicamp, 2017.

DICKINSON,  Emily. Poemas escolhidos. São Paulo: Folha de S. Paulo, 2017.

DIDEROT,  Denis. A religiosa. São Paulo: Perspectiva, 2009.

DIVERSIDADE; JURISPRUDÊNCIA do STF e Bibliografia Temática. Brasília: STF, 2020.

DIWAN, Pietra. Raça pura; uma história da eugenia no Brasil e no mundo. 2.ed. São Paulo: Contexto, 2020.

DUARTE, Marcelo; BOUER, Jairo. O guia dos curiosos - sexo. São Paulo: Companhia das Letras,  2001.

DU BOIS, W. E. B. As almas do povo negro. São Paulo: Veneta, 2021.

DWORKIN, Andrea. Woman hating (Mulher odiando? ou Mulher raivosa? ou Mulher revoltada?); Era uma vez: a moral da estória (cap. E de W. hating), Resistência.  PDF

EISLER, Riane. A Deusa da Natureza e da Espiritualiade - Um manifesto ecológico. In:

EISLER, Riane. O cálice e a espada; nossa História e o nosso Futuro. Rio de Janeiro: Imago, sd. [PDF]

EMICIDA. Amoras. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 2018.

ENGELS, Friedrich. A origem da família, da propriedade privada e do estado. 3.ed. Rio de Janeiro: BestBolso, 2018.

ENGELS, Friedrich. A origem da família, da propriedade privada e do estado. São Paulo: Boitempo, 2019.

ENGELS, Friedrich. A origem da família, da propriedade privada e do estado. Lisboa: Editorial Presença, sd.

ENGELS, Friedrich. A origem da família, da propriedade privada e do estado. In: MARX, Karl; ENGELS, Friedrich. Obras escolhidas. São Paulo: Editora Alfa-Omega, sd.V. 3,  P. 7-143. [1884]

EPALANGA, Kalaf. Também os brancos sabem dançar; um romance musical. São Paulo: Todavia,  2018.

ERNAUX, Annie. O acontecimento. São Paulo: Fósforo, 2022.

ÉSQUILO. Agamenon. Brasília: UNB, 1997.

ÉSQUILO. As Suplicantes; Prometeu Acorrentado. Petrópolis: Vozes, 1967.

ÉSQUILO. Eumênides. São Paulo: Iluminuras, 2013.

ÉSQUILO. Prometeo Encadenado.  Barcelona: Montaner y Simon, 1943.

ÉSQUILO. Prometeu Acorrentado; SOFOCLES. Édipo Rei; EURÍPEDES. Medéia.  São Paulo: Abril Cultural, 1980.

ESTÉS, Clarissa Pinkola. Mulheres que correm com os lobos; mitos e histórias do arquétipo da mulher selvagem. Rio de Janeiro: Rocco, 2018.

EURÍPEDES. Alceste; Electra; Hipólito.  2.ed. São Paulo: Martin Claret, 2004.

EURÍPEDES. Hécuba; Troianas.  São Paulo: Martins Fontes, 2004.

EURÍPEDES. Ifigênia em Áulis; As Fenícias; As Bacantes.  Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1993.

EVANS, Kate. Rosa vermelha; uma biografia em quadrinhos de Rosa Luxemburgo. São Paulo: Martins Fontes, 2017.

EVARISTO, Conceição. Olhos d´água. Rio de Janeiro: Pallas,  2018.

EVARISTO, Conceição. Poemas da recordação e outros movimentos. 3. ed.  Rio de Janeiro: Malê,  2017.

EVARISTO, Conceição. Ponciá Vicêncio.  Belo Horizonte: Mazza Edições,  2003.

FABRIS, Marcos.  Amor, gênero e classe em Gustave Courbert. In: Revista de História da Biblioteca Nacional. Ano 10 / no 119, agosto 2015, pág. 20-5.

FACIOLI, Lara. Uma escola para a diferença. In: Revista de História da Biblioteca Nacional. Ano 10 / no 119, agosto 2015, pág. 43-7.

FATUMMA, Dedê. Lesbiandade. São Paulo: Editora Jandaíra, 2023.

FEDERICI, Silvia. Calibã e a bruxa.  PDF

FEDERICI, Silvia. Mulheres e a caça as bruxas.  PDF

FEDERICI, Silvia. O ponto zero da revolução.  PDF]

FERREIRA NETO, Edgard. História e etnia. In: CARDOSO, Ciro Flamarion; VAINFAS, Ronaldo (Orgs.). Domínios da história. Rio de Janeiro: Campos,  1997.. P. 313-28.

FIRESTONE, Shulamit. A dialética do sexo; um estudo da revolução feminista. Rio de Janeiro: Editorial Labor do Brasil, 1976.

FIRPO, Arturo R (Org.). Amor família sexualidad. Barcelona: Argot, 1984.

FLORES, Guilherme Gontijo. Da luz que jorra de cada ferida. Adrienne Rich e poemas. In: Pernambuco. N. 155, janeiro de 2019. P. 16-7.

FONTES, Joaquim Brasil. Eros, tecelão mitos; a poesia de Safo de Lesbos. São Paulo: Iluminuras, 2003.

FOSTER,  David. Homoeróticas: teoria y aplicaciones. In: Filología y linguística. XXIII (1): 85-96, 1977  [pdf]

FOUCAULT, Michel. Ética, sexualidade e política. 2.ed.  Rio de Janeiro: Forense, 2006.

FOUCAULT, Michel. História da sexualidade. Rio de Janeiro: Graal, 1988. 3 v.

FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. 6.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988. 3 volumes.

FOUCAULT, Michel. O discurso histórico e seus partidários...; O poder de soberania ao poder sobre a vida... . Em defesa da sociedade. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

FOUCAULT, Michel. O enigma da Revolta. São Paulo: n-1edições, 2019.

FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir; nascimento da prisão.  42.ed. Petrópolis: Vozes, 2014.  

FRANCIS, Paulo. Filhas do Segundo Sexo. 2.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1982.

FRANCO, Marielle. UPP a redução da favela a três letras; uma análise da política de segurança pública do estado do Rio de Janeiro. São Paulo: n-1 edições, 2018.

FREITAS, Angélica. Canções de atormentar. São Paulo: Companhia das Letras, 2020.

FREITAS, Angélica. Um útero é do tamanho de um punho. São Paulo: Companhia das Letras, 2017.

FREUD, Sigmund. Além do princípio do prazer (1920); Psicologia de grupo e a análise do ego (1921); A psicogênese de um caso de homossexualismo numa mulher (1920); Alguns mecanismos neuróticos no ciúme, na paranoia e no homossexualismo. In: Edição Standard das obras psicológicas completas (1920-1922). Rio de Janeiro: Imago, 1996.  V. XVIII.

FREUD, Sigmund. Amor, sexualidade, feminilidade. Belo Horizonte: Autêntica, 2018.

FREUD, Sigmund. Atos obsessivos e práticas religiosas; Moral sexual ´civilizada´ e doença nervosa moderna e outros trabalhos. Rio de Janeiro: Imago, 1976

FREUD, Sigmund. In: Gradiva de Jensen e outros trabalhos (1906-1908). Rio de Janeiro: Imago, 1996.  V. IX. [bissexualidade]

FREUD, Sigmund. Leonardo da Vinci e uma lembrança da sua infância. In: Edição Standard das obras psicológicas completas (1910). Rio de Janeiro: Imago, 1970.  V. XI.

FREUD, Sigmund. Sobre o narcisismo...Luto e melancolia. In: Edição Standard das obras psicológicas completas (1914-1916). Rio de Janeiro: Imago, 1996.  V. XIV.

FREUD, Sigmund. Três ensaios sobre teoria da sexualidade. In: Edição Standard das obras psicológicas completas (1901-1905). Rio de Janeiro: Imago, 1996.  V. VII.

FRIEDAN, Betty. Mística feminina. Rio de Janeiro: rosa dos tempos, 2020.

FROMM, Erich. A arte de amar. Belo Horizonte: Itatiaia, 1986.

FRY, Peter.  Filhos de pombagira. In: Revista de História da Biblioteca Nacional. Ano 10 / no 119, agosto 2015, pág. 26-9.

FRY, Peter; MACRAE, Edward. O que é homossexualidade. São Paulo: Brasiliense, 1985.

FUJISAWA, Marie Suzuki. Das Amélias às mulheres multifuncionais; a emancipação feminina e os comerciais de televisão. São Paulo: Summus, 200P.

GALVÃO, Patrícia. Parque industrial.  São Paulo: Companhia das Letras, 2022.

GARCIA, Carla Cristina. Breve história do feminismo. São Paulo: Claridade, 2015.

GARBER, Marjorie. Bissexualidade e o erotismo na vida cotidiana. Rio de Janeiro: Record, 1997.

GIBRAN, Gibran Khalil. O profeta. Rio de Janeiro: Record, 1981.

GIDDENS, Anthony. Gênero e sexualidade. In: Sociologia. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

GIDE, André. Tratado de homossexualismo; Coridon. Rio de Janeiro: Gráfica Record Editora, 1969.

GIKOVATE, Flávio. Ensaios sobre o amor e a solidão. 6.ed. São Paulo: MG Editores, 2006.

GIMBUTAS, Marijas. A “Vênus Mostruosa” da Pré-História - Criadora Divina. In:

GÓES, Marta. Um porto seguro para Elizabeth Bishop. São Paulo: Editora Terceiro Nome, 2001.

GOETHE, Johann Wolfgang. Fausto; Werther. São Paulo: Abril Cultural, 1983.

GOMES, Flávio dos Santos; LAURIANO, Jaime; SCHWARCZ. [Orgs.]. Chico Rei. In: Enciclopédia negra biografias afro-brasileiras. São Paulo: Companhia das Letras, 2021.

GOMES, Laurentino. Escravidão; do primeiro leilão de cativos em Portugal até a morte de Zumbi dos Palmares, Volume 1. Rio de Janeiro: Globo Livros, 2019.

GOMES, Laurentino. Escravidão; da corrida do ouro em Minas Gerais até a chegada da corte de dom João ao Brasil, Volume II. Rio de Janeiro: Globo Livros, 2021.

GOMES, Verônica.  As leis da intolerância. In: Revista de História da Biblioteca Nacional. Ano 10 / no 119, agosto 2015, pág. 12-5.

GONÇALVES, Andréa Lisly. História & Gênero. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.

 

GONZÁLEZ, Ana Isabel Álvarez. As origens e a comemoração do Dia Internacional das Mulheres. São Paulo: Editora Expressão Popular,  2010.

GONZALEZ, Lélia. A categoria político-cultural da Amefricanidade. In: HOLLANDA, Heloisa Buarque (Org.). Pensamento feminista: conceitos fundamentais. Rio de Janeiro: Bazar do tempo, 2019. P. 341-52.

GONZALEZ, Lélia. Racismo e sexismo na cultura brasileira. HOLLANDA, Heloisa Buarque (Org.). Pensamento feminista: conceitos fundamentais. Rio de Janeiro: Bazar do tempo, 2019. P. 237-56.

GONZALEZ, Lélia. Por um feminismo afro-latino-americano. Org. Flávia Rios e Márcia Lima. Rio de Janeiro: Zahar, 2020.

GRANATO, Fernando. Bahia de todos os negros; as rebeliões escravas do século XIX. Rio de Janeiro: História  Real,

GREEN, James N. Além do carnaval; a homossexualidade masculina no Brasil do século XX. São Paulo: UNESP,  2021.

GREEN, James N. et. al. História do movimento LGBT no Brasil.  São Paulo: Alameda, 2018.

GREEN, James N. Visibilidade cria tolerância – entrevista concedida a Marcello Scarrone. In: Revista de História da Biblioteca Nacional. Ano 10 / no 119, agosto 2015, pág. 48-53.

GREEN, James N.; POLITO, Ronald. Frescos trópicos; fontes sobre a homossexualidade masculina no Brasil (1870-1980). Rio de Janeiro: José Olympio,  2006.

GREEN, James N.; QUINALHA, Renan. (Org.) Ditatura e homossexualidades; repressão, resistência e a busca da verdade. São Carlos: EdUFSCAR,  201.

GREER,  Germaine. A mulher eunuco. São Paulo: Círculo do Livro, 1974.

GREER,  Germaine. A mulher inteira. Rio de Janeiro: Record, 2001.

GREER,  Germaine. Mulher: maturidade e mudança. São Paulo: Editora Augustus, 1994.

GREER,  Germaine. Sexo e destino; a política da fertilidade humana. 2.ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1987.

GRIGOLIN, Fernanda. Sou aquela mulher do canto esquerdo do quadro. São Paulo: Tenda Livros, 2019.

GRIGOLIN, Fernanda; KRIEGER, Isadora. Caráter anal. São Paulo: Carniceria Livros, 2014.

GROSSI, Miriam; USIEL, Anna Paula; MELLO, Luiz. (Orgs.) Conjugalidades, parentalidades e identidades lésbicas, gays e travestis. Rio de Janeiro: Garamond, 2007.

GUILLERMOPRIETO, Alma.  Será que sou feminista? Rio de Janeiro: Zahar, 2021.

GUIMARÃES, Antônio Sérgio Alfredo. 3.ed. Modernidades negras; a formação racial brasileira [1930-1970]. São Paulo: Editora 34, 2021.

GUIMARÃES, Antônio Sérgio Alfredo. 3.ed. Racismo e antirracismo no Brasil. São Paulo: Editora 34, 2019.

HALL, Marguerite Radclyffe. O poço da solidão. São Paulo: Abril S.A, 1974.

HARRIS, Adrienne. Intimidade; o tanque no quarto. In: Revista Brasileira de Psicanálise · Volume 51, n. 3, 151-166 · 2017. [PDF]

HARTMAN, Saidiya. perder a mãe: uma jornada pela rota atlântica da escravidão.  Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2021.

HEMINGWAY, Ernest. O Jardim do Éden. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1987.

HILST, Hilda. A obscena senhora D. São Paulo: Globo, 2001.

HILST, Hilda. Da prosa. São Paulo: Companhia das Letras, 2018. 2 v.

HIRATA, Helena et alii. Dicionário crítico do feminismo. São Paulo: UNESP, 2009.

HOFFMAN, Mary. O grande  e maravilhoso livro das famílias. São Paulo: Edições SM, 2010.

HOLLANDA, Heloisa Buarque (Org.). Explosão feminista; arte, cultura, política e universidade. São Paulo: Companhia das Letras, 2018.

HOLLANDA, Heloisa Buarque (Org.). Pensamento feminista brasileiro: formação e contexto. Rio de Janeiro: Bazar do tempo, 2019.

HOLLANDA, Heloisa Buarque (Org.). Pensamento feminista: conceitos fundamentais. Rio de Janeiro: Bazar do tempo, 2019.

HUMBERT,  Agnès. Resistência; a história da mulher que desfiou Hitler. Rio de Janeiro: Agir, 2015.

HOOKS, Bell. E eu não sou uma mulher? Mulheres negras e feminismo. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 2019. [1981]

HOOKS, Bell. Ensinando a transgredir; a educação como prática da liberdade. São Paulo: Martins Fontes, 2019. [1994]

HOOKS, Bell. O feminino é para todo mundo; políticas arrebatadoras. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 2018. [2000]

HORKHEIMER, Max. Autoridade e família. In: Teoria crítica I. São Paulo: Perspectiva, 2015.

HURWOOD, Bernhard J. As bissexuais. 3.ed. São Paulo: Nova Época Editorial, sd.

In: http://mulheresrebeldes.blogspot.com.br/2010/07/sempre-viva-wittig.html.

IRIGARAY, Luce.   Este sexo que não é só um sexo; sexualidade e status social da mulher. São Paulo: Senac, 2017.

IRIGARAY, Luce.  A questão do outro. In: labris, estudos feministas. N. 1-2, jul./dez. 2002.  [pdf]

JAGER, Eric. O último duelo. Rio de Janeiro: Intrínseca, 2021.

JESUS, Carolina Maria de. Quarto de despejo; diário de uma favelada. 10.ed. São Paulo: Ática, 2014.

JIMÉNEZ, Rafael M. Mérida (Org.) Manifiestos gays, lesbianos y queer; testimonios de uma lucha (1969-1994). Barcelona: Icaria, 2009 [pdf]

JOYCE, James. Ulisses. Rio de Janeiro: Objetiva, 2005. [Tradução de Bernardina da Silveira Pinheiro]

JOYCE, James. Ulisses. São Paulo: Abril Cultural, 1980. [Tradução de Antônio Houaiss]

JOYCE, James. Ulysses. São Paulo: Companhia das Letras, 2012. [Tradução de Caetano W.  Galindo]

JUNG, Carl Gustav (Org.) O homem e seus símbolos. 2.ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008.

JUNG, Carl Gustav. Freud e a Psicanálise. 2.ed. Petrópolis: Vozes, 1990.

JUNG, Carl Gustav. Símbolos da transformação; análises dos prelúdios de uma esquizofrenia. 9.ed. Petrópolis: Vozes, 2013.

JUSTAMAND, Michel. A mulher rupestre. Embu: Alexa Cultural, 2014.

JUSTAMAND, Michel et. al. Arqueologia do feminino. São Paulo: Alexa Cultural, 2017.

KAZ, Clara. Retrato de uma menina; ser transgênro aos 11 anos de idade. In:  Piaui 128. Abril, 2010. p. 16-23.

KENDI, Ibrahin X. Como ser antirracista. Rio de Janeiro: Alta Books, 2020.

KENDI, Ibrahin X; REYNOLDS, Jason. Marcados; racismo, antirracismo e vocês. Rio de Janeiro: Galera Record, 2021.

KILOMBA, Grada. Feminismo em texto, som e imagem – entrevista. In: Marie Claire. Julho de 2019,  N. 340, p. 50-3  

KILOMBA, Grada. Memórias da plantação; episódios de racismo cotidiano. Rio de Janeiro: Cobogó, 2019.

KOBABE, Maia. Gênero queer. São Paulo: Tinta da China, 2023.

KOLONTAI, Alexandra. A nova mulher e a moral sexual. 2.ed. São Paulo: Expressão Popular, 2011.

KRAUS, Karl. Aforismos. Porto Alegre: Arquipélago Editorial, 2010.

KRENAK, Ailton. Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 2019.

KRENAK, Ailton. Nossos mundos estão em guerra. In: Olympio; literatura e arte, n. 2. Belo Horizonte: Miguilim, 2019. P. 11-41

LA BOÉTIE, Etienne de. Discurso da servidão voluntária. São Paulo: Editora Nós, 2016

LACAN, Jacques. A família. 2.ed. Lisboa: Assírio & Alvim, 1981.

LACAN, Jacques. O seminário livro 4; a relação de objeto. Rio  de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1995.

LAMBLIN, Bianca. Memórias de uma moça malcomportada; A verdade sobre o triângulo amoroso entre a autora, Sartre e Simone de Beauvoir. 2.ed. Rio de Janeiro: Record,  1995.

LANCELIN, Aude; LAMONNIER, Marie. Os filósofos e o amor: se Sócrates a Simone de Beauvoir. Rio de Janeiro: Agir, 2009.

LANDES, Ruth. A cidade das mulheres. 2. ed.  Rio de Janeiro: UFRJ, 2002.

LAQUEUR, Thomas. Inventando o sexo; corpo e gênero dos gregos a Freud. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2001.

LARANGEIRA, Delzi.  Santo fora do armário. In: Revista de História da Biblioteca Nacional. Ano 10 / no 119, agosto 2015, pág. 30-33.

LAWRENCE, D. H. A serpente emplumada. São Paulo: Círculo do Livro, sd.

LAWRENCE, D. H. Mulheres apaixonadas. São Paulo: Abril Cultural, 1979.

LAWRENCE, D. H. O amante de Lady Chatterley. 3.ed. Rio de Janeiro: BestBolso, 2008.

LEDUC, Violette. A bastarda. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1986.

LEGUIL, Clotilde. O ser e o gênero: homem/mulher depois de Lacan. Belo Horizonte: EBP Editora, 2016.

LEMOS, Ana Carla da Silva. Rachas ou agregações? Uma análise sobre os movimentos de lésbicas e movimentos feministas no 8º SENALE - Seminário Nacional de Lésbicas. In: 18° Encontro Nacional da Rede Feminista Norte e Nordeste - REDOR: Perspectivas feministas de gênero: desafios no campo da militância e das práticas científicas, 2014. Recife - PE. Rachas ou agregações? Uma análise sobre os movimentos de lésbicas e movimentos feministas no 8º SENALE - Seminário Nacional de Lésbicas. Recife - PE: EDUFRPE, 2014. v. 01.  P. 2330-2337.

LÉON, Vicki. Mulheres audaciosas da antiguidade. Rio de Janeiro: Rosa dos Ventos,  1997.

LÉON, Vicki. O prazer do sexo; uma celebração da luxúria, do desejo e do amor na Antiguidade. Rio de Janeiro: Apicuri,  2015.

LERNER, Gerda. A criação do patriarcado; história da opressão das mulheres pelos homens. São Paulo: Editora Cultrix, 2019.

LESSA, Patrícia. O feminismo-lesbiano em Monique Wittig. In: Revista Ártemis. V. 7, dez. 2007, p. 93-100.

LISPECTOR, Clarice.  A via crucis do corpo. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

LISPECTOR, Clarice.  Uma aprendizagem ou O livro dos Prazeres. 18.ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1991.

LOPES, Helena Theodoro; NASCIMENTO, Maria Beatriz; SIQUEIRA, José Jorge. Negro e cultura no Brasil. Rio de Janeiro: UNIBRADE/UNESCO, 1987.

LOPES, Nei; MACEDO, José Rivair. Dicionário de história da África; séculos VII a XVI. Belo Horizonte: Autêntica, Cultrix, 2017.

LOPES, Nei; MACEDO, José Rivair. Dicionário de história da África; séculos XVII-XIX – volume 2. Belo Horizonte: Autêntica, Cultrix, 2022.

LORDE, Audre. A unicórnia preta. Belo Horizonte: Relicário, 2020.

LORDE, Audre. Entre nós mesmas; poemas reunidos. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo, 2020.

LORDE, Audre. Irmã outsider; ensaios e conferências. Belo Horizonte: Autêntica, 2019.

LORDE, Audre. Los usos de lo erótico: la erótica como poder. In: JIMÉNEZ, Rafael M. Mérida (Org.) Manifiestos gays, lesbianos y queer; testimonios de uma lucha (1969-1994). Barcelona: Icaria, 2009, p. 207-8 [pdf]

LORDE, Audre. Sou sua irmã; escritos reunidos e inéditos. São Paulo: Ubu Editora, 2020.

LORDE, Audre. Textos escolhidos. [pdf] e [xerox]

LOURO, Guacira. Um corpo estranho : ensaio sobre sexualidade e teoria queer. 3. ed.  Belo Horizonte: autêntica, 2022.

LOWELL, Robert. Aos mortos da União e outros poemas. Lisboa: Assirio & Alvim, 1993.

LUFT, Lya.  O lado fatal. 5. ed.  Rio de Janeiro: Recort, 2011.

LUFT, Lya.  O silêncio dos  amantes. Rio de Janeiro: Recort, 2011.

MACCANN,  Hannah et al. O livro do feminismo. Rio de Janeiro: Globo Livros, 2019.

MACFARQUHAR, Larissa. A hora e a vez de Chimamanda. In:  Piaui_149. Fevereiro, 2019. p. 44-53

MACFARQUHAR, Larissa. A hora e a vez de Chimamanda. In:  Piaui_149. Fevereiro, 2019. p. 44-53

MACHADO, Carmen Maria. O corpo dela e outras farras. São Paulo: Minotauro Planeta, 2018.

MACKINNON, Catharine A. Hacia uma teoria feminista del Estado. Madrid: Ediciones Cátedra, 1995.

MAGNOLI, Demétrio. Uma gota de sangue; história do pensamento racial. São Paulo: Contexto, 2009.

MALCOM X. Habla Malcom X; Discursos, entrevistas y declaraciones. Habana: Editorial de Ciencias Sociales, 2008.

MARCUSE, Herbert. Eros e civilização; uma interpretação filosófica do pensamento de Freud. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1975.

MARKHAM, Úrsula. Mulher atual; soluções para viver melhor em face das pressões cotidianas. São Paulo: Saraiva, 1993.

MARTINS,  Maria Lúcia Milléo. Duas artes; Carlos Drummond de Andrade e Elizabeth Bishop. Belo Horizonte: UFMG, 2006.

MATOS, Maria Izilda S. de; SOIHET, Rachel. (Orgs.) O corpo feminino em debate. São Paulo: UNESP, 2003.

MBEMBE, Achille. Crítica da razão negra. 2.ed. São Paulo: n-1 edições, 2018.

MBEMBE, Achille. Necropolítica. 2.ed. São Paulo: n-1 edições, 2018.

MBEMBE, Achille. Sair da grande noite. Petrópolis: Vozes, 2019.

MEAD,  Margaret. Sexo e temperamento. 3.ed. São Paulo: Perspectiva, 1988.

MEINERS, Nádia Elisa. Entre mulheres. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2011.

MEMMI, Alberti. Retrato do colonizado, precedido pelo retrato do colonizador. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007.

MEIRELLES, Valéria. Mulher do século XXI. São Paulo: Roca, 2008.

MILL, John Stuart. A sujeição das mulheres. Coimbra: Almedina, 2006.

MILLER, Madeline. A canção de Aquiles. São Paulo: Planeta do Brasil, 2021.

MILLETT, Kate. Política sexual. Lisboa: Publicações Dom Quixote,  1974. (1969) [xerox]

MILLS, Charles W. O contrato racial. Rio de Janeiro: Zahar, 2023.

MISKOLCI, Richard  e Maximiliano CAMPANA.  “Ideologia  de gênero”:  notas para a genealogia de um pânico moral contemporâneo.  In: Revista Sociedade e Estado. Vol. 32, n. 3, set./dez. 2017. P. 725-47. PDF

MOIRA, Amora. e se eu fosse put-a . São Paulo: hoo editora, 2018.

MOIRA, Amora. Sobre aquele “monstruoso corpo de delito”. In: Pernambuco. N. 154, dezembro de 2018. P. 18-9.

MOIRA, Amora; NERY, João W. Vidas trans: a coragem de existir. Bauru: astral cultural, 2018.

MONEY, John; TUCKER, Patrícia. Os papéis sexuais. São Paulo: Brasiliense, 1981.

MONNIER, Adrienne. Rua do Odéon. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2017.

MONTEIRO, George [Org.]. Conversas com Elizabeth Bishop. Belo Horizonte: Autêntica, 2013.

MOORE, Marianne. Poemas. São Paulo: Companhia das Letras, 1991.

MORAGA, Cherrie; CASTILLO, Ana. Esta puente, mi espalda: vocEs de las tercermundistas em los Estados Unidos. São Francisco: ISM press, 1988. [PDF]

MOREIRA, Adilson. Racismo paliativo. São Paulo: Pólen, 2019.

MORGAN, Lewis H. A sociedade primitiva. 2.ed.  Lisboa: Editorial Presença, 1976. V. 1.

MORGAN, Lewis Henry. La sociedad primitiva. [PDF]

MORRIS, Desmond. A fauna humana. Rio de Janeiro: Record, sd.

MORRIS, Desmond. O macaco nu. Rio de Janeiro: Record, 1996.

MORRISON, Toni. Amada. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.

MORRISON, Toni. A origem dos outros; seis ensaios sobre o racismo. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2019.

MORRISON, Toni. O olho mais azul. 2. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2019.

MOSSÉ, Claude. Dicionário da civilização grega. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2004.

MOTT, Luiz. Ainda a barbárie. In: Revista de História da Biblioteca Nacional. Ano 10 / no 119, agosto 2015, pág. 40-2.

MOTT, Luiz. Escravidão, homossexualidade e demonologia. São Paulo: Ícone, 1988. [xerox]

MOTT, Luiz. O lesbianismo no Brasil. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1987.

MOURA, Clóvis.  Dicionário da escravidão negra no Brasil. São Paulo: EDUSP, 2013.

MOURA, Maria Lacerda de.  A mulher é uma degenerada. São Paulo: Tenda de Livros, 2018.

MULHERES NO MUNDO, Um novo feminismo ou o retorno do machismo? In: World Media. Folha de S. Paulo, 8 de novembro de 1994.

MULHERES QUE IMPACTAM NOSSO AMANHÃ. In: Claudia. Abril, Março de 2020.

MUNANGA, Kabengele. (Org.) O negro na sociedade brasileira : resistência, participação, contribuição. Brasília: Fundação Cultural Palmares, 2004.

MURARO, Rose Marie. Os seis meses em que fui homem. 3.ed. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1991.

MYLES, Eillen. Chelsea Girls. São Paulo: Todavia, 2019.

MYRDAL, Gunnar. Contra a corrente; ensaios críticos em economia. Rio de Janeiro: Editora Campus LTDA, 1977.

MYRDAL, Gunnar. Negro: o dilema americano; versão condensada por Arnold Rose. São Paulo: IBRASA, 1968.

MYRDAL, Gunnar. O valor em teoria social; seleção de ensaios sobre metodologia, com ilustrações tiradas principalmente do estudo da sociedade norte-americana e do problema do negro. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, 1965.

NASCIMENTO, Beatriz. O  negro visto por ele mesmo. São Paulo: Ubu Editoria, 2022.

NASCIMENTO, Beatriz. Uma história feita por mãos negras. Rio de Janeiro: Zahar,  2021.

NASCIMENTO, Letícia. Transfeminismo. São Paulo: Jandaíra,  2021.

NASCIMENTO, Tatiana. mil994. Brasília: padê editorial, 2018

NAVARRO-SWAIN, Tania. O que é lesbianismo. São Paulo: Brasiliense, 2004.

NELSON de, Maggie.  Argonautas. Belo Horizonte: Autêntica, 2017.

NEMER, José Alberto. Elizabeth Bishop, poesia no cotidiano. In: Suplemento Literário do Minas Gerais.  Belo Horizonte, janeiro/fevereiro 2017, p. 18-22.

NERVAL, Gérard.  Aurélia; Pandora. Porto Alegre: L&PM POCKET, 1997.

NEVES, Maria Clara et al. Nenhum direito a menos. In: Marie Claire. Janeiro de 2019, p. 51-5 

NEVES, Maria Clara. A nova voz do funk: Ludmila. In: Marie Claire. Fevereiro de 2020, p. 34-40 

NICOLSON, Nigel. Retrato de um casamento. 3.ed. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, sd.

NIGRO, Claudia Maria Ceneviva; CHATAGNIER, Juliane Camila; LARANJA, Michelle Rubiane da Rocha. (Orgs.) Corpos que (se) importam: refletindo questões de gênero na literatura e em outros saberes. Campinas: Pontes Editores, 2018.

NIN, Anaís. Delta de Vênus Erótica. Rio de Janeiro: Editora Artenova, 1978.

NOGUEIRA, Nadia. Invenções de si em histórias de amor: Lota Macedo Soares e Elizabeth Bishop. Rio de Janeiro: Apicuri, 2008.

NOGUEIRA, Renato. Mulheres e deusas; como as divindades e os mitos femininos formaram a mulher atual. Rio de Janeiro: Harper Collins, 2018.

NOGUEIRA, Renato. Por que amamos; o que os mitos e a filosofia têm s dizer sobre o mor. Rio de Janeiro: Harper Collins, 2020.

NOGUEIRA, Sidnei. Intolerância Religiosa. São Paulo: Editora Jandaíra, 2020. NOVAIS, Fernando A. et. al. História da vida privada no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1997-8. 4 volumes.

O´LEARY, Dale.  La agenda de género; redefiniendo la iguladad [pdf] [CF]

OATES, Joyce Carol. A fêmea da espécie. Rio de Janeiro: Record, 2008.

OAKLEY, Ann. Sexo e gênero. In: Revista feminismos. V.4. n. 1, jan-abr. 2016- [pdf]

OLIVEIRA, Carmen L. Flores raras e banalíssimas; a história de Lota de Macedo Soares e Elizabeth Bishop. Rio de Janeiro: Rocco, 1995.

OLIVEIRA, Fábio A. G. de.  A imagem da capa. In: Revista de História da Biblioteca Nacional. Ano 10 / no 119, agosto 2015, pág. 4.

OLIVEIRA, José Eduardo de. Audre Lorde A Irmã Estrangeira. In: https://www.jornaldepatos.com.br/2020/06/audre-lorde-irma-estrangeira.html.v15 de junho de 2020.

OLIVEIRA, José Eduardo de. Stonewall, 28 de junho de 1969: O Orgulho Gay 51 anos depois. In: https://www.jornaldepatos.com.br/2020/06/stonewall-28-de-junho-de-1969-o-orgulho.html. 28 de junho de 2020.

OLIVIERI, Antonio Carlos; VON, Cristina. O sexo dos deuses; uma versão sem censura da mitologia grega. São Paulo: Nova Alexandria, 2003.

PAGLIA, Camille. Imagens cintilantes; uma viagem através da arte desde o Egito a Star Wars. Rio de Janeiro: Apicuri, 2014.

PAGLIA, Camille. Mulheres livres, homens livres; sexo, género, feminismo. Lisboa: Quetzal, 2018.

PAGLIA, Camille. Personas sexuais; arte e decadência de Nefertite a Emily Dicknson. São Paulo: Companhia das Letras, 1992.

PAGLIA, Camille. Sexo, arte e literatura americana. São Paulo: Companhia das Letras, 1993

PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS; Pluralidade cultural, orientação sexual. Brasília: MEC/SEF, 1997.

PATTERSON, Orlando. Escravidão e morte social; um estudo comparativo. São Paulo: edusp, 2008.

PEDRO, Joana Maria; VERAS, Elias Ferreira.  Viver e lutar. In: Revista de História da Biblioteca Nacional. Ano 10 / no 119, agosto 2015, pág. 34-8.

PEREL, Esther. Sexo no cativeiro. Rio de Janeiro: Objetiva, 2018.

PERROT, Michelle. Minha história das mulheres. São Paulo: Contexto, 2008.

PIGNATARI, Décio. (Org.) 31 poetas, 214 poemas; do Rigveda e Safo a Apollinaire. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.

PIOVESAN, Adriane.  Tesão de mulher; Cassandra Rios. In: Revista de História. Ano 3 / no 31, abril 2008, pág. 72-5.

PIRES, Lucas. Pele que é pele. Uberlândia: Editora Subsolo, 2022.

PLATÃO. O Banquete. In: Diálogos. 4.ed. São Paulo: Nova Cultural, 1987.

POLESSO, Natalia Borges. Amora, contos. Porto Alegre: Não Editora, 2017.

PORTER, Roy. História do corpo. In: BURKE, Peter (Org.). A escrita da História. 2.ed São Paulo: UNESP,  1992. P. 291-326

PRADA, Monique. Putafeminista. São Paulo: Veneta, 2018.

PRADO, Danda. O que é família. 4.ed. São Paulo: Brasiliense, 1984.

PRECIADO, Paul B. Manifesto contrassexual. São Paulo: n-1 edições, 2004.

PRETA-RARA. Eu, empregada doméstica; a senzala moderna é o quartinho da empregada. Belo Horizonte: Letramento, 2019.

PROUST, Marcel. À sombra das moças em flor. Rio de Janeiro, 2014.

PRZYBYCIEN, Regina. Feijão-preto e diamantes; o Brasil de Elizabeth Bishop. Belo Horizonte: UFMG,  2015.

PRZYBYCIEN, Regina. Feijão-preto e diamantes; o Brasil na obra de Elizabeth Bishop. Belo Horizonte: UFMG, 1993.

RAGO, Margareth. Do cabaré ao lar; a utopia da cidade disciplinar, Brasil 1890-1930. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985.

RATTS, Alex; RIOS, Flávia. (Orgs). Lélia Gonzalez. São Paulo: Selo Negro, 2010.

RÊGO, Vitor (Org.) A mulher e o socialismo; antologia de textos marxistas. São Paulo: Editora Felman-Rêgo, sd.

REICH, Wilhelm. Sobre o onanismo. In: REICH, Annie. Se teu filho te pergunta. Rio de Janeiro: Espaço PSI, Inverno de 80.

REIS, João José; GOMES, Flávio dos Santos. (Orgs). Revoltas escravas no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2021.

REIS, Maria Firmina dos. Úrsula. LSão Paulo: Penguin & Companhia das Letras, 2018.

REVISTA CULT 207. Simone de Beauvoir e a filosofia da condição feminina. Nov. 2015.

REVISTA CULT 230. Arte sob coeção; moralismo privado em espaço público. dez. 2017.

REVISTA CULT 235. Os 40 anos do movimento LGBT no Brasil; o desejo de transformação e uma revolução política por fazer. Jun. 2018.

REVISTA CULT 236. Especial Marielle. Jul. 2018.

REVISTA CULT 238. A psicanálise entre feminismos e feminismos; velhas discórdias, novas aproximações. Set. 2018.

REVISTA CULT 241. Sexologia política; o ódio ao gozo do outro. dez. 2018.

REVISTA CULT 242. Cartografia da masculinidade. fev. 2019.

REVISTA CULT 243. O feminismo de ninguém; as desconstruções teóricas sobre libido, gozo, amor, gênero e maternidade. Mar. 2019.

REVISTA CULT número especial 10. Simone de Beauvoir e os paradoxos do feminino. jan. 2019.

RIBEIRO, Djamila. Diferentes e diversas - entrevista. In: Cult. Julho de 2019, ano 22,  N. 247, p. 10-17

RIBEIRO, Djamila. Mulheres que brilham, mulheres que lideram. In: Marie Claire. Abril de 2019 N. 337, p. 98

RIBEIRO, Djamila. O ano que queremos. In: Marie Claire. Janeiro de 2019, p. 72

RIBEIRO, Djamila. Cartas para minha avó. São Paulo: Companhia das Letras, 2021.

RIBEIRO, Djamila. O que é lugar de fala? Belo Horizonte: Letramento: Justificando, 2017.

RIBEIRO, Djamila. O que é lugar de fala? São Paulo: Jandaíra, 2020.

RIBEIRO, Djamila. Pequeno manual antirracista. São Paulo: Companhia das Letras, 2019.

RIBEIRO, Djamila. Quem tem medo do feminismo negro? São Paulo: Companhia das Letras, 2018.

RIBEIRO, Djamila. Tour de France. In: Marie Claire. Julho de 2019,  N. 340, p. 70.

RIBEIRO, Djamila; ALMEIDA, Lizandra Magon; ROCHA, Maurício. Uma nova História, feita de histórias; personalidades negras invisibilizadas da História do Brasil. São Paulo: Jandaíra, 2020.

RICH, Adrienne. Antologia poética. Madrid: Visor Libros, 2003.

RICH, Adrienne. Heterossexualidade compulsória e existência lésbica. In: Bagoas; estudos gays, gênero e sexualidades. Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, - V. 1, n. 1 - jul./dez.2007, Natal: EDUFRN, 2007. P. 17-44.

RICH, Adrienne. Que tempos são estes. São Paulo: Edições Jabuticaba, 2018. Ver supra: FLORES, Guilherme Gontijo. Da luz que jorra de cada ferida. Adrienne Rich e poemas. In: Pernambuco. N. 155, janeiro de 2019. P. 16-7

RILKE, Rainer Maria. Carta a um jovem poeta. Porto Alegre: L&PM, 2012.

RIOS, Cassandra. As traças. Rio de Janeiro: Record, 1981.

RIOS, Cassandra. Carne em delírio. Rio de Janeiro: Record, s/d   [PDF]

RIOS, Cassandra. Eu sou uma lésbica.  1977. LeBooks, ebook

RISÉRIO, Antônio. A utopia brasileira e os movimentos negros. 2.ed. São Paulo: Editora 34, 2019.

RISÉRIO, Antônio. Mestiçagem, identidade e liberdade. Rio de Janeiro: Topbooks, 2023.

RISÉRIO, Antônio. Sobre o relativismo pós-moderno e a fantasia fascista da esquerda identitária. 2.ed. Rio de Janeiro: Topbooks, 2019.

RISÉRIO, Antônio. Sobre senzalas. In: A casa no Brasil. Rio de Janeiro: Topbooks, 2019.

RISÉRIO, Antônio. [Org.] A crise da política identitária. Rio de Janeiro: Topbooks, 2022.

ROBLES, Martha. Mulheres, mitos e deusas. 3.ed. São Paulo: Aleph, 2019.

ROCHAMONTE, Catarina. Um olhar liberal-conservador sobre os dias atuais: ensaios políticos e morais.  Chiado,  e-book Kindle, 2019. [CF] [CL][CR]

ROSA, João Guimarães. Ficção completa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2018. 2 v.

ROVERE, Maxime. ARQUEOFEMINISMO; mulheres filósofas e filósofos feministas séculos XVII-XVIII. São Paulo: n-1, 2019.

ROWBOTHAM, Sheila. Além dos fragmentos; o feminismo e a construção do socialismo. São Paulo: Brasiliense, 1981.

RUBIN, Gayle. O tráfico de mulheres: notas sobre a “economia política” do sexo. [pdf]

RUGGIERI, Mariana. Notas para argonautas. Criação & Críticas, n. 20, 2018.

RUTHERFORD, Adam. Homossexualidade. In: O livro dos humanos: a história de como nos tornamos quem somos. Rio de Janeiro: Record, 2020.

SACHER-MASOCH, Leopold von. A Vênus das peles. São Paulo: Hedra, 2008.

SACKVILLE-WEST, Vita. Doze dias. São Paulo: Marco Zero, 1995.

SACKVILLE-WEST, Vita. Grades de ouro. São Paulo: Marco Zero, 1995.

SADE, Marquês de. A filosofia na alcova. São Paulo: Iluminuras, 2003.

SADE, Marquês de. Novelas. São Paulo: Difusão Europeia do Livro, 1961.

SADE, Marquês de. Os 120 dias de Sodoma. São Paulo: Companhia das Letras, 2018.

SAFFIOTI, Heleieth I. B. O poder do macho. 11. ed.    São Paulo: Moderna, 1982. [PDF]

SAFFIOTI, Heleieth. Gênero patriarcado violência. São Paulo: Expressão Popular, 2015.

SAFO DE LESBOS. Hino a Afrodite e outros poemas. Org. Giuliana Ragusa. São Paulo: Hedra, 2011.

SAFO. Fragmentos completos. São Paulo: Editora 34, 2017. Edição bilíngue, organização e tradução Guilherme Gontijo Flores.

SAHD, Luiza. O que silenciou as vítimas de João de Deus por tantos anos? In: Marie Claire. Janeiro de 2019, p. 40-3

SAMARA, Eni de Mesquita. A família brasileira. 2.ed. São Paulo: Brasiliense, 1986.

SANTANA, Bianca. Quando me descobri negra. São Paulo: SESI-SP editora, 2015.

SARR, Felwine. Afrotopia. São Paulo: n-1 edições, 2019.

SARTRE, Jean-Paul. As palavras. 3.ed. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira,  2018.

SASSON, Jean P. Princesa; a história real da vida das mulheres árabes por trás de seus negros véus. 12.ed. São Paulo: Best Seller, sd.

SATRAPI, Marjane. Persépolis. 24.ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2018.

SAXE, Facundo Nazareno. Chicana, lesbiana y queer: Gloria Anzaldúa como pioneira y precursora de la teoria queer. In: Cuadernos de literatura del Caribe e Hispanoamérica. N. 22, jul.-dec. 2015, p. 37-51.

SCALA, Jorge. Ideologia de gênero; o neototalitarismo e a morte da família. 3.ed. São Paulo: Katechesis, 2015.

SCHLAFLY, Phyllis; VENKER, Suzanne. O outro lado do feminismo. Santos: Editora Simonsen, 2015. [CF]

SCHOPENHAUER. Dores do mundo. Rio de Janeiro: Ediouro, sd.

SCHRUPP, Antje; PATU. Uma breve história do feminismo no contexto euro-americano. São Paulo: Blucher, 2019.

SCHWARCZ, Lilia M.; GOMES,  Flávio (Orgs). Dicionário da escravidão e liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2018.

SCOTT, Joan. Género e história. México: Fondo de Cultura Económica Universidad Autónoma de la Ciudad de México, 2008. [pdf]

SCOTT, Joan. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. In: Educação & realidade. Porto Alegre, v. 20, n. 2, jul./dez. 1995, p. 71-99.

SCOTT, Joan. História das mulheres. In: BURKE, Peter (Org.). A escrita da História. 2.ed São Paulo: UNESP,  1992. P. 63-95

SERRA, Cristina. Nós sobreviventes do ódio : crônicas de uma passado devastado. Rio de Janeiro: Máquina de Livros, 2023.

SHAFFER, Andrew. Os grandes filósofos que fracassaram no amor. São Paulo: LeYa, 2012.

SHARPE, Christina. No vestígio : negritude e existência. São Paulo: Ubu Editora, 2023.

SHAW, Julia. Invisibilidade : cultura, ciência e a história secreta da bissexualidade. São Paulo: Cultrix, 2023.

SHELLEY, Mary. Frankenstein ou o Prometeu moderno. São Paulo: Companhia das Letras, 2015.

SHELLEY, Mary. O último homem. São Paulo: Landmark, 2007. [1826]

SHELLEY, Percy Bysshe. Ode ao vento e outros poemas. 2.ed. São Paulo: Hedra, 2009.

SHELLEY, Percy Bysshe. Prometeu desacorrentado e outros poemas. Belo Horizonte: Autêntica, 2015.

SHERFEY, Mary Jane. Naturaleza y evolucion de la sexualidade feminina. Barcelona: Barral Editores, 1974.

SHUMAMAHER, Shuma; BRAZIL, Érico Vital (Orgs.). Dicionário mulheres do Brasil; de 1500 até a atualidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor,  2000.

SHUMAMAHER, Shuma; BRAZIL, Érico Vital (Orgs.). Mulheres negras do Brasil. Rio de Janeiro: Senac,  2007.

SILVA, Adriana. Chimamanda Ngozi Adichie; A voz do feminismo. In: Marie Claire. Abril de 2019 N. 337, p. 72-9

SILVA, Jacielene Maria. Feminismo na atualidade: a formação da quarta onda. Recife: Independently published, 2019. Também em e-book  Kindle.

SILVA, Maria Beatriz Nizza da. Sistema de casamento no Brasil colonial. São Paulo: EDUSP, 1984.

SLEDGE, Michael. A arte de perder. São Paulo: Leya, 2011.

SMITH & DOE. O que os homens não querem que as mulheres saibam.  São Paulo: Editora HARBRA, 1999.

SODRÉ, Muniz. O fascismo da cor : uma radiografia do racismo  nacional. Petrópolis: Vozes, 2023.

SODRÉ, Muniz. O terreiro e a cidade; a forma social negro-brasileira. Rio de Janeiro: Imago, 2002.

SOFFER, Olga; ADOVASIO, J. M.; PAGE, Jake. Sexo invisível; o verdadeiro papel da mulher na pré-história. Rio de Janeiro: Record, 2009.

SÓFOCLES. A trilogia tebana: Édipo Rei; Édipo em Colono; Antígona. 6.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1997.

SOFÓCLES. Édipo Rei Tirano. São Paulo: Todavia, 2018.

SOFÓCLES. Édipo Rei; Antígona. São Paulo: Martin Claret, 2005.

SOFÓCLES; EURÍPEDES. Electra[s]. São Paulo: Ateliê Editorial, 2009.

SOIHET, Rachel. História das mulheres. In: CARDOSO, Ciro Flamarion; VAINFAS, Ronaldo (Orgs.). Domínios da história. Rio de Janeiro: Campos,  1997.. P. 275-96.

SOLANAS, Valerie. MANIFESTO S.C.U.M. Sociedade para a eliminação do Macho. Difusão herética edições lesbosfeministas independentes, 1967. [xerox]

SOLNIT, Rebecca. A mãe de todas as perguntas; reflexões sobre os novos feminismos. São Paulo: Companhia das Letras, 2017.

SONTAG, Susan. Aids e sua metáforas. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.

SOUSA, João da Cruz e. Obra completa. Rio de Janeiro: Editora José Aguilar Ltda., 1961.

SOUSA, João da Cruz e. Poesias completas. São Paulo: Publifolha, 1997.

SPENCER, Colins. Homossexualidade: uma história. Rio de Janeiro: Record, 1996.

SPOONER, Lysander. Vícios não são crime. São Paulo: Aquariana, 2003.

SRINIVASAN, Amia. O direito ao sexo; feminismo no século vinte e um. São Paulo: Todavia, 2021.

STEKEL, Wilhelm. Onanismo y homosexulidad; la neuroses homosexual. Buenos Aires: Ediciones Imán, 1949.

STUDART, Heloneida. Mulher objeto de cama e mesa. 5.ed. Petrópolis: Vozes, 1976

SULLIVAN, Andrew. A igreja gay, por que há tantos homossexuais no clero. Piaui_150. ano 13, março_2019.   P. 40-8.

SULLIVAN, Andrew. Praticamente normal; uma discussão sobre o homossexualismo. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.

TAYLOR, Timothy. A Pré-história do sexo; quatro milhões de anos de cultura sexual. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

TCHERNYCHEVSKII, Nikolai. O que fazer? São Paulo: Expressão Popular, 2020.

TEIXEIRA, Juliana. Trabalho doméstico. São Paulo: Jandaíra, 2021.

TELES, Maria Amélia de Almeida. Breve história do feminismo no Brasil e outros ensaios. São Paulo: Editora Alameda, 2017.

TIBURI, Marcia. Como conversar com um fascista; reflexões sobre o cotidiano autoritário brasileiro. 2.ed. Rio de Janeiro: Record, 2015.

TIBURI, Marcia. Feminismo em comum; para todas, todas e todos. 4.ed. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 2018.

TOLEDO, José Mário Arruda. Dicionário de Suicidas Ilustres. Rio de Janeiro: Record, 1999.

TOLEDO, Roberto Pompeu de. Uma casa para Elizabeth.  In:  Piaui.  N. 59, agosto de 2011,  54-60

TORERO, José Roberto; PIMENTA, Marcus Aurelius. Abecê da liberdade; a história de Luiz Gama, o menino que quebrou as correntes com palavras. Rio de Janeiro: Objetiva, 2015.

TORRÃO FILHO, Amilcar. Tríbades galantes, fanchonos militantes; homossexuais que fizeram história. São Paulo: Summus, 2000.

TRESPACH, Rodrigo. Histórias não (ou mal) contadas: escravidão, do ano 1000 ao século XXI. Rio de Janeiro: Harper Collins, 2018.

TREVISAN, José Silvério. Devassos no Paraíso; a homossexualidade no Brasil, da colônia à atualidade. 4. ed. Rio de Janeiro: Objetiva

TREVISAN, José Silvério. Devassos no Paraíso; a homossexualidade no Brasil, da colônia à atualidade. 4. ed. Rio de Janeiro: Objetiva,  2018.aa

TURE, Kwame; HAMILTON, Charles V. Black Power; a política de libertação nos Estados Unidos. São Paulo: Jandaíra, 2021.

VAINFAS, Ronaldo. Os pecados da colônia. In: Nossa História. Ano 1/ no 1, novembro 2003, pág. 10-7.

VAINFAS, Ronaldo. Trópicos do pecado; Moral, sexualidade e inquisição no Brasil. Rio de Janeiro: Campos,  1989.

VEYNE,  Paul. A elegia erótica; o amor, a poesia e o ocidente. São Paulo: Brasiliense, 1985.

VERGÈS, Françoise.  Um feminismo decolonial. São Paulo: Ubu Editorial, 2020.

WALKER, Alice. A cor púrpura. São Paulo: Círculo do Livro, sd.

WALKER, Alice. Rompendo o silêncio. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011.

WILDE, Oscar. Obra completa. Rio de Janeiro: Editora Nova Aguilar,1986.

WILDERSON III, Frank B. Afropessimismo. São Paulo:  Todavia, 2021.

WHITHED, Colson. Undground Railroad; Os caminhos para a liberdade. Rio de Janeiro: Harper Collins, 2017.

WILLIAM, Rodney. Apropriação cultural. São Paulo: Editora Jandaíra, 2020.

WITTIG, Monique. El pensamento heterossexual y otros ensayos. Barcelona: Editorial EGALES, 2006  [PDF]

WITTIG, Monique. O pensamento Hétero. [pdf]

WITTIG, Monique; ZEIG, Sande. Borrador para un diccionario de las amantes. Barcelona: Editorial Lumen, 1981.  [pdf]

WITTIG,  Monique. Las_Guerrilleras. [pdf]

WOLFF, Charlotte. Amor entre mulheres. 2.ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1973.

WOLFF, Charlotte. Amor entre mulheres. 2.ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1973.

WOLFF, Charlotte. Bissexualidade : um estudo. Lisba: Perspectiva & realidades, 1982.

WOLLSTONECRAFT, Mary. Reivindicação dos direitos da mulher. São Paulo: Boitempo, 2016.

WOODSON, Carter G. A deseducação do negro. São Paulo: Medu Neter, 2018.

WOOLF, Virginia. Mrs. Dalloway. São Paulo: Companhia das Letras, 2017.

WOOLF, Virginia. Orlando. São Paulo: Companhia das Letras, 2014.

WOOLF, Virginia. Profissões para mulheres e outros artigos feministas. Porto Alegre: L&PM, 2018

WOOLF, Virginia. Três guinéus. Belo Horizonte: Autêntica, 2019.

WOOLF, Virginia. Um quarto só para si. Lisboa: Relógio D´Água Editores, 2005.

WYLLYS, Jean [et al.]. Bala perdida; a violência policial no Brasil e os desafios para sua superação. São Paulo: Boitempo, 2015.

WYLLYS, Jean. Tempo bom, tempo ruim; identidades, politicas e afetos. São Paulo: Paralela, 2014.

XAVIER, Francisco Cândido; VIEIRA, Waldo. Sexo e destino; ditado pelo espírito André Luiz. 17. ed. Rio de Janeiro: Federação Espírita Brasileira, 1994.

XAVIER, Giovana; FARIAS, Juliana Barreto; GOMES, Flavio. Mulheres negras no Brasil escravista e do pós-emancipação. São Paulo: Selo Negro, 2012.

YALOM,  Irvin D. Quando Nietzsche chorou. 20.ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2005.

YEE, Hannah Rose. Terras sem homem. In: Marie Claire. Janeiro de 2019, p. 114-7

YOUNG, Fernanda. Pós F; para além do masculino e feminino. Rio de Janeiro: LeYa, 2018.

YOUNG, Valerie. Os pensamentos secretos das mulheres de sucesso; assuma os méritos de sua vida profissional e usufrua sem culpa de suas conquistas. São Paulo: Saraiva, 2012.

YOURCENAR, Marquerite. Memórias de Adriano. Rio de Janeiro: Record, sd.

YOUSAFZAI, Malala. Eu sou Malala. São Paulo: Seguinte, 2015

ZEB; BRULLER, Hélène. Aparelho sexual e Cia., um guia inusitado para crianças descoladas. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.

 

[CF] CONTRA O FEMINISMO

[CL] CONTRA O MOVIMENTO LGBT...

[CR] CONSERVADOR RADICAL

 

FILMES

 

A esposa

A Favorita Direção Yorgos

A jovem Rainha [The Girl King], Direção Mika Kaurismäki, 2015

A pura verdade. [All is true] Direção Kenneth Brannagh, 2019 

Agora [Alexandria], Direção Alejandro Amenábar, 2009

Além das palavras,     [bio Emily Dickinson – comprado youtube]

Antes de Stonewall, de Greta Schiller (1985) – Amazon Prime

Antígona, de Sófocles. Direção: Yorgos Javellas, 1961 - DVD [Irene Papas]

As herdeiras

As Revoltas de Stonewall, de Kate Davis (2010) - Youtube

As sufragistas [Suffragette],  Direção Sarah Gavron,  2015 

As troianas, de Eurípedes. Direção: Michael Cacoyannis, 1971 - DVD [Irene Papas]

Bohemian Rhapsody

Colette [Colette],  Direção Wash Westmoreland, 2018

Desobediência [Disobedience], Direção Sebastian Lelio, 2017 [HBO]

Duas Rainhas [Mary Queen of Scots]  Direção Josie Rourke, 2018 [digital]

Duck Butter, Direção Miguel Arteta, 2018- NETFLIX-[ESMEGMA]

Édipo rei, de Sófocles. Direção:  Pier Paolo Pasolini, 1967 - DVD

Electra, de Eurípedes. Direção: Michael Cacoyannis, 1962 - DVD [Irene Papas]

Feministas: o que elas estavam pensando? [Feminists: What Were They Thinking?], Direção Mary Dore, 2018  [NETFLIX]

Flores raras, Direção Bruno Barreto, 2013

Green Book: O Guia

Hunters - Série

Iphigenia, de Eurípedes. Direção: Michael Cacoyannis, 1977 - DVD-digital [Irene Papas]

Isabelle Eberhardt; rumo à liberdade [Isabelle Eberhardt]  Direção  Ian Pringle, 1991

Lizzie [Lizzie]  Direção Craig William Macneill, 2018 Y

Loucas noites com Emily, Dir. Madeleine Olnek, 2018

Love...

Marielle – o documentário

Mary Shelley

Me chame pelo seu nome [Call me by your name], Direção Luca Guadagnino, 2017

Milk, Direção Gus Van Sant, 2008

Moonlight: sob a luz do luar

O azul é a cor mais quente..

O Mau Exemplo de Cameron Post. Direção Desiree Akhavan, 2019.

O Segredo de Brokeback Mountain [Brokeback Mountain],  Direção Ang Lee, 2005.

Orlando, Direção Sally Potter, 1992

Oscar Wilde, o primeiro homem moderno. Direção Brian Gilbert, 1997.

Poderia Me Perdoar? Direção Marielle Heller, 2018

Procura-se Amy [Chasing Amy], Direção Kevin Smith, 1997.

Retrato de uma jovem em chamas [Portrait de la Jeune Fille en Feu], Direção Céline Sciamma, 2019

Revelação, documentário sobre trans, 2020 - Netflix

Roma, Direção Alfonso Cuarón,  2018

Stonewall – A luta pelo direito de amar, de Nigel Finch (1995) - Youtube

Um belo verão. Direção Catherine Corsini, 2015

Um pouco de caos,   [ kate Winslet – uma mulher arquiteta Madame Barras - youtube – comprado]

Vida e morte de Marsha P. Johnson, de David France (2017) – Netflix

Violette [Violette.], Direção Martin Provost, 2013.

Vita & Virgínia. Direção, Chanya Button, 2019

Watchmen  - Série

 

 

A lista é infinita...